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Quinze bailarinos  – um bailado com história entregue à interpretação do público, com sons e movimentos de cidade e selva.                                                Minus 16  –

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Peças curtas cheias de humor. O autor viveu entre 1882 e 1948 e o seu teatro é redescoberto nos anos 70.

Uma interessante visita guiada e travessia do Aqueduto das Águas Livres e Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras.

O Aqueduto das Águas Livres foi construído entre 1731 e 1799, resistiu ao terramoto de 1755 e está classificado como monumento nacional desde 1910.

Em junho foi tempo de ouvir o repertório do Coro de Câmara Lisboa Cantat, abordando obras de Fernando Lopes-Graça no Jardim da Gulbenkian.

Fonte: Coro de Câmara Lisboa Cantat – Jardim de Verão

Henri Matisse (1869 — Nice, 1954)

No 50 aniversario do museu Matisse, em Nice, realizam se oito exposicoes simultaneas com as obras do pintor, que se instalou nesta cidade em 1917 e aqui criou as suas obras de arte durante quase quarenta anos.

No MAMAC, museu de arte moderna e contemporanea, perspetiva se a heranca iconografica de Matisse nos artistas contemporaneos, que se inspiram diretamente nas suas obras.

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Natureza morta com livros

Os Calissons sao doces feitos a base de açúcar, amêndoas, melão e laranja cristalizados, folha de hostia e que sao cobertos com glace.calisson

Sao varias as explicacoes para a origem do seu nome, uma delas e que o doce foi criado especialmente para o casamento do rei René com Jeane de Laval e que a futura esposa, que nunca sorria, quando os provou, deu um grande sorriso e disse: “ce sont des câlins” (são carinhos), daí o nome Calisson. A confecao destes doces tem assim origem no século XV, na regiao de Provence, embora tenham sido degustados e recomendados, por agora, em Antibes.

Os macaronMacarons, pequenos suspiros feitos com farinha de amêndoas, são recheados com ganache ou creme manteiga de varios sabores e embora se vendam em Portugal, a venda nao esta muito generalizada.
Os macarons tem séculos de história e pensa se ser uma receita original italiana, apesar do seu nome frances. Durante o renascimento, Catarina de Médici, ao casar-se com Henri, Duque de Orleans, levou o doce para a corte

francesa. Durante a Revolução Francesa, duas freiras dedicaram se a confecao dos macarons, passaram a ser chamadas de Souers Macaron, tendo popularizado estes doces. No entanto, apenas no séc. XX e que os macarons passam a ter o recheio de creme tal como sao conhecidos hoje em dia.

A vila Medieval de Cagnes, le Haut de Cagnes e designada a partir de 1945 de Montmartre d a Cote dAzur por ser inspiradora e ponto de encontro de inumeros artistas.

Em 1908 Pierre Auguste Renoir, que viveu entre 1841 e 1919, instala se com a familia em Cagnes sur mer, na regiao de Collettes, numa casa espacosa, cheia de luz e com uma vista espetacular, inspiradora de qualquer viajante, e muito mais de um dos expoentes do impressionismo.
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Rodin, Matisse e Mondigliani, entre outros, frequentaram a casa e partilharam a experiencia das pinturas de Renoir, nos seus tons quentes que captam a luz e a vida simples e saudavel.

Os impressionistas captam a luz e as cores da natureza, e na natureza, ao ar livre, sem linhas e contornos, sao as cores que se organizam oticamente para criar formas e efeitos luminosos. O impressionismo das obras de Renoir reflete se no captar das cores, luz e tambem nos temas do vasto jardim numa encosta, repleto de oliveiras.
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Os objetos, o mobiliario nas varias divisoes da casa, que incluem o seu amplo atelier com uma grande janela, dao ao visitante a imagem da vida do pintor. #On retrouve aujourdhui LE DOMAIN DES COLLETTES TEL QUE LARTISTE LA LAISSE#. atelier renoir
Apesar da sua doenca, artrite, e com os pinceis amarrados aos dedos, Renoir criou obras de arte ate ao fim da sua vida. Segundo as fontes estas constituem cerca de um total de 4700 telas e desenhos assinados, o que equivale as obras de Manet, Cezanne e Degas no seu conjunto.

Maio de 2013

Compreensão

No encontro de educação, cultura e cidadania, que teve lugar  no Instituto Piaget, sobre a temática da compreensão/incompreensão, Mia Couto discorreu com a alma, dizendo o que sabe/sente na sua forma única.

Numa ausência de conhecimento dos outros há que “fazer a viagem nas nossas incertezas para saber do outro”; “fazer a emigração de nós próprios”.

Sobre a escrita: “quando se escreve é-se o outro, não se escreve sobre o outro.”

Sobre a sessão de autógrafos a imagem talvez de cansaço, introspeção (quem sabe do outro!) pode parecer distância da impessoalidade, seja o que for, o encontro compensou largamente.

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Sobre a temática das crianças, um dos responsáveis do encontro, citou uma criança:  “O ar cheira bem é porque os astronautas estão a comer rebuçados”

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BI – bichana, uma europeia comum riscada nascida em janeiro de 2012, que veio integrar o núcleo familiar antecedida pela entrada furtiva em casa de uma gata bosques da noruega. E a vida é assim!